sexta-feira, 23 de novembro de 2012

DIA DO DIRETOR

        HOMENAGEM DO GRÊMIO ESTUDANTIL PARA ANA EMÍLIA


Podemos fazer qualquer coisa em nossas vidas quando se trata de bens materiais, mas precisamos tomar o máximo de cuidado quando se trata de seres humanos. Para isso tornam-se necessárias pessoas que, com sua capacidade, sabedoria e honestidade possam contribuir para a melhoria de nossa sociedade e dos indivíduos nela envolvidos. Portanto, você DIRETOR é importante nesta mudança: um ser que acredita na humanização através de suas ações  nas Unidades Escolares. Parabéns ANA EMÍLIA.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

RECOMENDAÇÕES PARA UMA ENTREVISTA DE EMPREGO Anotações de Carlos Ryan Marçal (Aluno do Curso de Manutenção Automotiva)

*Antes da entrevista: 

01. Informe-se: Pesquise mais sobre a organização que está contratando, sobre   o mercado dela, oportunidades e concorrentes; 

02. Currículo: Revise e reveja seu currículo; 

03. Evite emergências: Durma bem, alimente-se de forma segura; 

04. Chegue a tempo;

05. Polidez: Seja educado e civilizado, até na sala de espera da empresa. Não masque, não chupe balas, não fique olhando para o relógio, desligue o celular, evite fumar;

06. Fair play (jogue limpo): Nunca fale mal da sua antiga empresa;

07. Traje: Use o bom senso na hora de escolher a roupa, demonstrar que se dedicou na escolha da roupa;

08. Pratique e treine: Obtenha e treine uma lista de perguntas típicas de entrevista de emprego;

09. Antecipe o mais difícil: Planeje boas respostas (principalmente sinceras); 

10. Fale com clareza;

11. Cuidado com as piadas;

12. Entenda as perguntas do entrevistador; 

13. Despeça-se com cortesia: Pode ser a última oportunidade de garantir uma impressão positiva.
Na sexta-feira, dia 09 de novembro, a EEEP Lysia Pimentel Gomes realizou um encontro com os pais dos discentes da Instituição. O objetivo é ampliar a integração família/ escola, visando a melhoria do processo de ensino- aprendizagem. A reunião contou com a palestra do Promotor Dr. Irapuan Dionísio Júnior, que apresentou aos pais os direitos e deveres da família no que diz respeito à permanência e ao desempenho dos filhos na escola. O encontro teve a participação expressiva dos pais, que estiveram atentos às informações apresentadas. Na ocasião, foram tratados assuntos referentes ao desempenho acadêmico dos alunos, como a importância da participação e do bom desempenho no SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Estado do Ceará),além da entrega de notas referentes ao 2º período.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

EEEP. Lysia Pimentel em Salvador, BA.

Dando prosseguimento ao projeto "Conhecendo o Amado", alunos da Lysia Pimentel Gomes estiveram em Salvador realizando trabalho de pesquisa sobre a vida e a obra de Jorge Amado. Sob a responsabilidade dos professores Stênio Sales e Raquel Luciano, os alunos Jonhnatam Plácido, Carol Mendes, Tamyllys Adhelys e Monick, tiveram a oportunidade de visitar vários monumentos históricos do Pelourinho, como a Fundação Casa Jorge Amado, o Museu Afro-Brasileiro e várias templos religiosos. Fora do centro histórico, visitaram o projeto Tamar, na Praia do Forte e participaram do I Encontro de Cultura Negra. Agradecimentos especiais a todo o núcleo gestor da Lysia Pimentel pela oportunidade dada ao grupo de alunos e professores. O próximo passo do projeto será a realização de uma exposição em uma praça da cidade de Sobral. Aguardemos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

ATIVIDADE PARA FERIADO

ATIVIDADE PARA FERIADO: Preparação para o SPAECE Língua Portuguesa


Texto para as questões 01 a 04.
A ABOLIÇÃO DO TRÁFICO NEGREIRO
A extinção do tráfico negreiro não foi um fato isolado na vida econômica do Brasil; ao contrário, ela correspondeu às exigências da expansão industrial da Inglaterra.
Depois que esse país conseguiu dar o salto qualitativo – o da mecanização da produção – não lhe interessava mais a existência da escravidão na América, pois, com a implantação do capitalismo industrial, tornava-se necessária a ampliação de mercados consumidores. A escravidão passou, então, a ser um entrave aos interesses ingleses, visto que os escravos estavam marginalizados do consumo.
Com relação ao Brasil, a Inglaterra usou mais do que a simples pressão: só reconheceu a independência daquele país mediante tratado, no qual o Brasil se comprometia a abolir o tráfico de negros.
Todavia, não foi tomada qualquer medida efetiva, o que levou a aprovação da Lei de 1831 que, na prática, deveria acabar com o tráfico, pois estabelecia a liberdade de todos os africanos que entrassem no país a partir daquela data.
Esta lei, contudo, ficou “para inglês ver”. Ela serviu para refrear um pouco a pressão britânica. Esta, porém, nunca cessou de todo e, em 1845, o Parlamento inglês aprovou o “Bill Aberdeen”, que concedia à marinha inglesa o direito de revistar os navios suspeitos de tráfico e, mais ainda, permitia a prisão de navios acusados de praticarem pirataria e o julgamento dos traficantes por tribunais ingleses.
A partir daí, a pressão sobre o governo brasileiro tornou-se muito maior e a situação chegou a ficar insustentável, pois os navios brasileiros começaram a ser revistados, embora navegassem ao longo da costa ou, ainda, quando ancorados nos portos.
Finalmente, em 1850, o Parlamento brasileiro aprovou a Lei Eusébio de Queirós, que proibia, definitivamente, o tráfico negreiro para o Brasil.
(Ana Maria F. da Costa Monteiro e outros. História. Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Educação, 1988, p.181, com pequenas adaptações.)

01. A leitura dos dois primeiros parágrafos do texto nos permite concluir que
(A) a Inglaterra necessitava da ampliação de mercado consumidor e, portanto, fomentou o fim da escravidão na América.
(B) a escravidão na América foi resultado da mecanização da produção na Inglaterra.
(C) o capitalismo industrial gerou consumidores marginalizados: os escravos.
(D) o Brasil, ao mecanizar sua produção, definiu o fim do tráfico de escravos.
(E) A Inglaterra apoiava a escravidão na América porque necessitava dar um salto qualitativo em sua economia.

02. A expressão “para inglês ver” (linha 19) significa que
(A) a Inglaterra estava vigiando os navios negreiros.
(B) o Brasil obedeceu ao Bill Alberdeen, do Parlamento inglês
(C) os ingleses viram a Lei de 1831, que terminou com o tráfico negreiro.
(D) a Lei de 1831, criada e anunciada aos ingleses, não foi cumprida.
(E) em 1831, a Inglaterra viu que a abolição do tráfico era uma realidade.

03. A Lei de 1831 foi uma tentativa para extinguir o tráfico negreiro porque
(A) proibia a entrada de negros no país.
(B) permitia o confisco dos navios negreiros que aqui aportassem.
(C) dava aos negros o direito à liberdade, desde que a desejassem.
(D) considerava livres os negros que entrassem no Brasil após aquela data.
(E) não permitindo que os navios negreiros aportassem, gerava prejuízo aos traficantes

03. Assinale a afirmativa INCORRETA a respeito do fim do tráfico de escravos
(A )chegou a afetar a soberania brasileira.
(B) só ocorreu quando a pressão britânica chegou ao máximo.
(C) levou a economia brasileira ao caos.
(D) demorou dezenove anos para se efetivar, após a primeira tentativa em 1831.
(E) gerou alterações na economia brasileira.

04. Após a leitura do texto, concluímos que o Brasil
(A) preocupado com sua independência em relação a Portugal, esquecia-se dos direitos humanos.
(B) só teria sua independência reconhecida pela Inglaterra se extinguisse o tráfico negreiro.
(C) necessitava dos escravos como mão-de-obra assalariada na lavoura para fazer-se independente.
(D) cedeu às pressões inglesas porque obedecia a instruções de Portugal, do qual era colônia.
(E) resistiu às pressões, pois o tráfico de escravos era fundamental para a sua economia.

Texto para as questões 05 a 07.
O Brasil é um país cuja história e cultura foram e seguem sendo uma construção do trabalho de “três raças”: os índios, habitantes originais de todo o território nacional, os pretos trazidos da África e os brancos vindos de Portugal a partir de 1500.
De acordo com a maioria dos estudiosos do assunto na atualidade, os fragmentos de “contribuição cultural” de diferentes grupos étnicos não são o mais relevante. Pretender mensurar a participação do indígena ou do negro brasileiros em uma cultura dominantemente branca e de remota origem européia, através do seu aporte à culinária, à tecnologia agrícola, ao artesanato, ou à vida ritual do país, é ocultar, sob o manto da pitoresca aparência, aquilo que é fundamentalmente essencial.
Isto porque em toda a nação que, como o Brasil, resulta do encontro, dos conflitos e das alianças entre grupos nacionais e étnicos, sempre a principal lição que se pode tirar é o aprendizado da convivência cotidiana com a diferença, com o direito “do outro” e com o fraterno respeito pelas minorias quaisquer que sejam. Não é possível esquecermos que negros e indígenas participaram sempre da vida brasileira com servos e escravos, como sujeitos e povos espoliados e que, apesar de tudo souberam lutar e resistir. Sepé Tiaraju, um líder guerreiro indígena, e Zumbi, um guerreiro tornado escravo e que preferiu morrer guerreiro no seu Quilombo dos Palmares a voltar a ser um escravo, talvez sejam os melhores exemplos de contribuição dos povos minoritários à cultura brasileira, do que todos os pequenos produtos que negros e índios acrescentaram a uma cultura nacional.
Carlos Rodrigues Brandão. Índios, negros e brancos: a construção do Brasil.
05. Assinale a opção que está de acordo com as ideias expressas no texto
(A) A construção da história e da cultura do Brasil resulta do trabalho de índios, pretos e brancos.
(B) A influência de índios e negros deu-se especialmente na culinária e no artesanato.
(C) É possível detectar, com relativa facilidade, a participação do indígena ou do negro na cultura branca de origem européia.
(D) Os conflitos entre os três grupos étnicos nacionais geram uma necessidade de convivência fraterna entre os indivíduos.
(E) Negros e indígenas escravizados uniram-se para lutar e resistir, participando, assim da vida brasileira.
06. A palavra “originais” (linha 3) pode ser interpretado como
(A) diferentes. (B) peculiares. (C) excêntricos.
(D) primitivos. (E) exóticos.

07. A palavra “mensurar” (linha 9) pode ser interpretado como:
(A) averiguar. (B) regular. (C) examinar.
(D) sondar. (E) medir.

Texto para as questões 08 e 09.
A vaidade me faz marcar uma corrida de cem metros, que eu já sei de antemão que posso correr; corro, venço, e a vaidade se satisfaz, pequenina. O orgulho não: é audacioso e me faz marcar uma corrida de quilômetro, que eu ainda não sei se poderei correr; corro, e só consigo alcançar 600 metros. Torno a correr e faço 620. Corro outra vez e espantadamente faço 720! E continuarei correndo. Se conseguir quilômetro, imediatamente meu orgulho ficará descontente e dirá que foi pouco, e transporá a meta para 2 quilômetros. E hei de morrer um dia tendo apenas (apenas!) conseguido um quilômetro e meio.

08. Segundo o texto
(A) Movido pela vaidade, o homem estabelece para si objetivos que sabe poder realizar.
(B) Vaidade e orgulho são sentimentos negativos, porque fazem o homem agir apenas em função de seus espectadores e não de seus sentimentos íntimos.
(C) O homem vaidoso é um ser insatisfeito, pois sempre acha que pode ir além do que realizou.
(D) A vaidade faz-nos estabelecer objetos que estão além do nosso nível de realização; daí ser ela fonte contínua de insatisfação.
(E) O orgulho, ao contrário da vaidade, impulsiona o homem à ação.

09. A partir da leitura do texto acima, é possível inferir ainda que
(A) O orgulho, por despertar necessidades muito ambiciosas, faz do homem um escravo de seus desejos.
(B) O orgulho impulsiona o homem a estabelecer níveis de realização cada vez mais altos.
(C) A vaidade é sentimento antagônico ao orgulho, pois enquanto este conduz ao progresso aquela destrói o desenvolvimento do homem.
(D) O orgulho, diferentemente da vaidade, faz que o homem se prepare emocionalmente a fim de evitar sentimentos de frustração.
(E) Vaidade e orgulho são sentimentos positivos, pois levam o homem à realização plena de seus desejos.

Texto para as questões 10 a .
Fim de tarde.
No céu plúmbeo
A Lua baça
Paira
Muito cosmograficamente
Satélite
Desmetaforizada,
Desmistificada,
Despojada do velho segredo de melancolia
Não é agora o golfão das cismas,
O astro dos loucos e dos enamorados.
Mas tão somente
Satélite.
Ah Lua deste fim de tarde,
Demissionária de atribuições românticas
Sem show para as disponibilidades sentimentais!
Fatigado de mais-valia,
Gosto de ti assim:
Coisa em si
- Satélite.”

10. Nesse texto, o poeta
(A) restringe-se a uma descrição de um fim de tarde.
(B) lamenta a morte das noites de sua juventude, pois já não pode contemplar a lua.
(C) reduz à lua a um “golfão de cismas”.
(D) manifesta seu afeto à lua, independentemente de significações sentimentais que outros atribuíram a ela.
(E) limita-se à narração de um episódio que ocorreu num fim de tarde.

11. O poeta afirma sua afeição à lua
(A) para fazer a apologia do progresso científico.
(B) para advertir que não estamos mais em tempo de dar vazão aos nossos sentimentos.
(C) porque ela ainda é “o astro dos loucos e dos enamorados”.
(D) para criticar a ausência de sentimento do mundo contemporâneo.
(E) apesar de despojada de metáfora e de mito.

12. Indique qual dos seguintes trechos do poema contradiz a passagem “Sem show para disponibilidades sentimentais” (v.16)
(A) “Gosto de ti assim”
(B) “Despojada do velho segredo de melancolia”
(C) “Não é agora o golfão de cismas”
(D) “A Lua baça / Paira”
(E) “Demissionária das atribuições românticas”

13. No contexto do poema a palavra “plúmbeo”(v.2) deve ser entendida como
(A) cinzento. (B) limpo. (C) brilhante.
(D) ensolarado. (E) transparente.

Nas carreiras em que o número de inscritos for inferior ao triplo do número de vagas oferecidas, todos os candidatos inscritos serão convocados para a 2a fase, independentemente do comparecimento à 1a fase ou do resultado obtido.” (Manual de Informações da Fuvest, 1980).

14. Segundo o texto acima, pode-se dizer que
(A) Todos os candidatos serão convocados para a 2a fase, independentemente do resultado obtido na prova da 1a fase.
(B) Serão impedidos de comparecer à prova da 1a fase os candidatos às carreiras em que o número de inscritos for inferior ao triplo do número de vagas.
(C) Os candidatos serão convocados tanto na 1a quanto na 2a fase desde que correspondam à terça parte do total de inscritos.
(D) O candidato pode comparecer tão-somente a 2a fase dos exames, desde que, na carreira por ele escolhida, o número de inscritos não seja superior ao triplo do número de vagas.
(E) O número de vagas oferecidas na 2a fase é o triplo do número oferecido na 1a fase, independentemente das notas obtidas na carreira escolhida.

I – Uma andorinha não faz verão.
II – Nem tudo que reluz é ouro.
III – Quem semeia ventos, colhe tempestades.
IV – Quem não tem cão caça com gato.

15. As ideias centrais dos provérbios acima são, respectivamente
(A) solidariedade – aparência – vingança – dissimulação.
(B) cooperação – aparência – punição – adaptação.
(C) egoísmo – ambição – vingança – falsificação.
(D) cooperação – ambição – conseqüência – dissimulação.
(E) solidão – prudência – punição – adaptação.

"Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las."



EEEP LYSIA PIMENTEL NA XI FECILE

No último dia 13 de novembro, a EEEP Lysia Pimentel Gomes S. Sales participou, como visitante, da XI FECILE - Feira de Ciências, Informática e Línguas Estrangeiras do Palácio de Ciências e Línguas Estrangeiras.
Este ano, a referida feira trouxe como tema “2012 e o calendário Maia”.
Para os alunos da EEEP Lysia Pimentel, esta foi uma oportunidade de perceber a importância de outra cultura sob diferentes perspectivas (na informática, nas ciências e nas línguas).








quarta-feira, 7 de novembro de 2012

SPAECE

O Programa

O Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação (SEDUC), vem implementando, desde 1992, o Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará - SPAECE.

O SPAECE, na vertente Avaliação de Desempenho Acadêmico, caracteriza-se como avaliação externa em larga escala que avalia as competências e habilidades dos alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio...
, em Língua Portuguesa e Matemática. As informações coletadas a cada avaliação identificam o nível de proficiência e a evolução do desempenho dos alunos.

Realizada de forma censitária e universal, essa avaliação abrange as escolas estaduais e municipais, utilizando testes, com itens elaborados pelos professores da Rede Pública, tendo como orientação os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ministério da Educação (MEC) e os Referenciais Curriculares Básicos (RCB) da SEDUC. São aplicados, também, questionários contextuais, investigando dados socioeconômicos e hábitos de estudo dos alunos, perfil e prática dos professores e diretores.

Por considerar a importância da avaliação como instrumento eficaz de gestão, a SEDUC amplia, a partir de 2007, a abrangência do SPAECE, incorporando a avaliação da alfabetização e expandindo a avaliação do Ensino Médio para as três séries de forma censitária. Desta forma, o SPAECE passa a ter três focos:

* Avaliação da Alfabetização - SPAECE-Alfa (2º ano).
* Avaliação do Ensino Fundamental (5º e 9º anos) e
* Avaliação do Ensino Médio (1a, 2a e 3a séries).

A idealização do SPAECE-Alfa surge em decorrência da prioridade do atual governo na alfabetização das crianças logo nos primeiros anos de escolaridade, expressa através do Programa Alfabetização na Idade Certa (PAIC). O SPAECE-Alfa consiste numa avaliação anual, externa e censitária, para identificar e analisar o nível de proficiência em leitura dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental das escolas da Rede Pública (estaduais e municipais), possibilitando construir um indicador de qualidade sobre a habilidade em leitura de cada aluno, o qual permite estabelecer comparações com os resultados das avaliações realizadas pelos municípios e pelo Governo Federal (Provinha Brasil).

A Avaliação do Ensino Fundamental, de natureza censitária, dando continuidade à série histórica do SPAECE, manteve-se com periodicidade bianual, intercaladas aos ciclos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - SAEB. A referida avaliação é realizada nas séries finais de cada etapa do Ensino Fundamental, com a finalidade de diagnosticar o estágio de conhecimento, bem como analisar a evolução do desempenho dos alunos do 5º e 9º anos e os fatores associados a esse desempenho, produzindo informações que possibilitem a definição de ações prioritárias de intervenção na Rede Pública de ensino (estadual e municipal).

A Avaliação do Ensino Médio, realizada anualmente de forma censitária nas três séries deste nível de ensino, envolve todas as escolas da Rede Estadual de ensino e seus anexos, localizadas nos 184 municípios cearenses.

O conjunto de informações coletadas por esta avaliação permite montar um quadro sobre os resultados da aprendizagem dos alunos, seus pontos fracos e fortes, e sobre as características dos professores e gestores das escolas estaduais. Em se tratando de uma avaliação de característica longitudinal, possibilita ainda acompanhar o progresso de aprendizagem de cada aluno ao longo do tempo.
OBJETIVOS:
Esse sistema tem por objetivo fornecer subsídios para formulação, reformulação e monitoramento das políticas educacionais, além de possibilitar aos professores, dirigentes escolares e gestores um quadro da situação da Educação Básica da Rede Pública de ensino.

E.E.E.P LYSIA PIMENTEL GOMES: Chame o sucesso para fazer parte de sua vida. Acredite no seu potencial criador, seja inovador, treine sua mente para vencer, estipule metas e, principalmente, lute por seus ideais.

A participação de todos os alunos é fundamental para o sucesso desta avaliação.